sábado, 25 de junho de 2011

Estremecedoras imágenes de la «procesión atea» con gritos a favor de la quema de iglesias e insultos

In Religion en Libertad

El pasado 13 de mayo, tuvo lugar en Madrid una "procesión atea" autorizada por la Delegación del Gobierno en la capital de España.

La plataforma de acción ciudadana Hazteoir.org estuvo en la citada "procesión" y pudo captar con un reproductor algunas imágenes que no tienen desperdicio. El laicismo más anticlerical mostró sus cartas sobre su posición más transparente ante los creyentes, católicos y la Iglesia.

Entre los eslóganes más coreados por los 400 manifestantes destacan los siguientes:

- "La Virgen María también abortaría".

- "Hay que quemar la Conferencia Episcopal".

- "Contra las sectas, acción directa".

- "Rouco c... trabaja de peón".

- "Debajo la sotana hay un violador".

- "La religión provoca guerras".

- "Que pena me da la madre de Rouco que no pudo abortar".

- "La Virgen María ha f...".

- "La religión fuera de la escuela".

- "Curas y militares, parásitos sociales".

- "Papa gorrón, contigo ni Dios".

- "Alabada sea la tetera santísima".

- "Fuera Rosarios de nuestros ovarios".

- "Las capillas fuera de la universidad".

- "Cura marrano no me metas mano".

- "Más pensiones, menos sermones".

- "Ser cura o policía, vergüenza me daría".

- "La religión es fanatismo".

- "Cuidado con las carteras que viene el Papa".

- "Menos Rosarios y más bolas chinas".

- "Yo creo en la tetera".

- "Esta iglesia la vamos a quemar".

- "Menos iglesias y más viviendas".

- "Esta iglesia la vamos a ocupar".

ReL advierte de que el visionado de estas imágenes pueden herir la sensibilidad del espectador por el alto contenido agresivo y blasfemo de los eslóganes coreados, así como la gesticulación de los mismos y las escenas teatreras de los participantes en la "procesión atea".

YouTube - Manifestación atea

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Cardeal Patriarca de Lisboa nega Depósito da Fé


Numa entrevista concedida, a 13 de Maio, ao boletim da ordem dos advogados, que foi sintetizada a 22 do corrente pela agência ecclesia, a propósito do sacerdócio ministerial das mulheres, entre outras considerações, o Cardeal Patriarca afirmou o seguinte: “O Santo Padre João Paulo II, a certa altura, pareceu dirimir a questão. Penso que a questão não se dirime assim; teologicamente não há nenhum obstáculo fundamental; há esta tradição, digamos assim… nunca foi de outra maneira” (In Boletim da Ordem dos Advogados Nº 78 – Maio 2011, pág. 40). A entrevistadora, provavelmente assarapantada – é isso que parecem significar as reticências, ou talvez não -, pergunta: “Do ponto de vista teológico, não há nenhum obstáculo…” O Cardeal repete peremptório: “Penso que não há nenhum obstáculo fundamental.” Ora o Senhor Cardeal Patriarca de Lisboa não pode, é simplesmente impossível!, ignorar que aquilo que afirma é falso e implica a negação de uma doutrina infalível pertencente ao Depósito da Fé, acarretando necessariamente a rejeição de uma Verdade de Fé.

Importa pois que os fiéis e toda a gente em geral - pois todos têm o direito de conhecer a Verdade que Deus transmite através da Sua Igreja -, não sejam induzidos em erro sobre a constituição divina da Igreja. Por isso aqui traslado a resposta, dada pela Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, sobre a dúvida proposta acerca da doutrina da Carta Apostólica Ordinatio Sacerdotalis – como no sítio da Inter-rede do Vaticano não existe a versão portuguesa reproduzo a espanhola e indicarei as ligações para a italiana e para a inglesa:

Resposta sobre a doutrina da Carta Apostólica “Ordinatio Sacerdotalis
(Responsum ad dubium circa doctrinam in Epist. Ap.“Ordinatio Sacerdotalis” traditam), 28 de outubro de 1995

Pregunta: Si la doctrina que debe mantenerse de manera definitiva, según la cual la Iglesia no tiene facultad de conferir la ordenación sacerdotal a las mujeres propuesta en la Carta Apostólica Ordinatio sacerdotalis, se ha de entender como perteneciente al depósito de la fe.

Respuesta: Sí.

Esta doctrina exige un asentimiento definitivo, puesto que, basada en la Palabra de Dios escrita y constantemente conservada y aplicada en la Tradición de la Iglesia desde el principio, ha sido propuesta infaliblemente por el Magisterio ordinario y universal (cf. Lumen gentium, 25,2). Por consiguiente, en las presentes circunstancias, el Sumo Pontífice, al ejercer su ministerio de confirmar en la fe a sus hermanos (cf. Lc 22,32), ha propuesto la misma doctrina con una declaración formal, afirmando explícitamente lo que siempre, en todas partes y por todos los fieles se debe mantener, en cuanto perteneciente al depósito de la fe.

El Sumo Pontífice Juan Pablo II, durante la Audiencia concedida al infrascrito Cardenal Prefecto, ha aprobado la presente Respuesta, decidida en la Reunión ordinaria de esta Congregación, y ha ordenado su publicación.

Roma, en la sede de la Congregación para la Doctrina de la Fe, el 28 de octubre de 1995, en la fiesta de los Santos Simón y Judas.

Joseph Card. Ratzinger
Prefecto

Tarcisio Bertone
Arzobispo emérito de Vercelli
Secretario

Em italiano , em inglês e em francês


Nuno Serras Pereira

23. 06. 2011

Cong. Doctrine of the Faith - laity have not only the right but also the duty to turn to Nuncio


The lay faithful “must know that they can turn to the nuncio when there are issues that have repercussions in the pastoral ministry of bishops,” according to the Congregation for the Doctrine of the Faith’s promoter of justice.

At a June 18 news conference devoted to an upcoming conference on the clerical abuse scandal, Msgr. Charles Scicluna was asked, “And when the bishops are not good shepherds, what can be done?” He replied:

On giving bishops parameters for action, the Circular Letter sent by the Congregation for the Doctrine of the Faith represents a very strong sign on the part of the Holy See. When we receive bishops on their "ad limina" visits we realize that there is a widespread awareness of the problem and also of the Pope's position in this regard. Moreover, each faithful has the right to express his concern about the diocese directly to the Holy See, through the nuncio. My work has made me appreciate very much the activity of the nuncios, who represent to the local community, not only to the governments, the closeness of the Holy Father.

People must know that they can turn to the nuncio when there are issues that have repercussions in the pastoral ministry of bishops, but not to denounce them, but to say: "We have confidence in the ministry of Peter, which the nuncio represents; we have a concern, and we have the duty, not just the right, to present it to Peter." This possibility also forms part of the education of the ecclesial community.

Source(s): these links will take you to other sites, in a new window.

Viva o aborto!

Durante a guerra civil espanhola, a 12 de Outubro de 1936, na Universidade de Salamanca, durante um empolgado discurso de Francisco Maldonado, alguém, mais tarde secundado pelo general José Millán-Astray y Terreros, gritou “viva a morte!”. Miguel de Unamuno, que presidia à mesa da sessão, não se conteve e no comentário improvisado insurgiu-se contra aquele urro denominando-o “grito necrófilo e insensato”, “paradoxo ridículo” e “repelente”.

Este episódio veio-me à memória no dia de ontem aquando da eleição de Assunção Esteves ao cargo de presidente da assembleia da república com a unanimidade dos deputados a ovacionarem-na de pé, a comentarem elogiosamente o seu percurso político, o seu elevado sentido de estado, o seu empenho aguerrido e obstinado a favor da liberalização do aborto, nos dois referendos sobre o mesmo, demonstrando assim estar ao lado do futuro. Como se não bastara a eficaz necrófila Maria de Belém exclamou que ela, Assunção, fora a primeira escolha do seu tétrico partido. Soube-se também, pela comunicação social, que o cds, o tal partido que se proclama pró vida, deu indicação de voto aos seus deputados para a elegerem e que o funesto presidente da república logo lhe telefonou a felicitá-la - só falta, mas não deverá tardar, a costumeira lisonja pública de alguns Bispos a personagens da mesma espécie. A própria dedicou (?) aquele momento de alegria “às mulheres políticas que (supõe-se, como ela) trazem para o espaço público o valor da entrega e a matriz do amor e “sobretudo às mulheres anónimas e oprimidas”. Como uma ungida compromete-se a “dignificar” o cargo “com sentido de missão” e a dedicar cada dia “à redenção histórica da … circunstância” das “mulheres” e tudo isto com uma “alegria cristã” pois a “política é … o exercício de virtude” (os itálico são meus). O Anticristo não se expressaria melhor.

Tudo isto se poderia, a meu parecer, sintetizar no grito repugnante de “viva o aborto!”.

Escrevi, numa pressa de emergência, há tempos uma ladainha pedindo a Deus que nos livrasse dos políticos católicos. Muitos acharam que eu estava a brincar e outros acusaram-me, inclusive, de blasfémia sacrílega. É verdade que nunca pedi a aprovação eclesiástica para a mesma. Por isso, não a mandei imprimir mas limitei-me a partilhá-la com os amigos habituais. Porém, devo confessar que, na minha opinião, essa oração é mais urgente que nunca. Mas eu não passo de um bisbórrias.

Nuno Serras Pereira

22. 06. 2011


Nota: Para além da rádio e da TV as referências ao negro evento de ontem podem são extraídas de: http://aeiou.expresso.pt/foi-a-nossa-primeira-escolha=f657082 ; http://www.ionline.pt/conteudo/131968-afinal-maioria-era-facil-uma-mulher-reuniu-consenso-dos-deputados ; http://aeiou.expresso.pt/assuncao-esteves-dedica-eleicao-as-mulheres-oprimidas=f657074

Autoridades de EEUU: Resolución pro gay de ONU es "victoria" de Obama

WASHINGTON D.C., 22 Jun. 11 / 12:06 am (ACI/EWTN Noticias)

Diversos representantes del gobierno de Estados Unidos señalaron que la resolución pro gay de la ONU, dada a conocer el viernes 17 de junio, constituye una "victoria" para la política internacional de la administración del Presidente Barack Obama.

Pese a las informaciones de los medios seculares que calificaron de "histórica" y "sin precedentes" la resolución, el texto en realidad solo pide la realización de un estudio sobre "las leyes discriminatorias y las prácticas de violencia en contra de individuos a causa de la orientación sexual y la identidad de género".

El estudio, señala la resolución, determinará cómo "las leyes sobre derechos humanos internacionales pueden usarse para poner fin a esta violencia". Un panel debatirá los resultados una vez que se concluya el análisis.

"Este es realmente un ejemplo paradigmático sobre cómo se debe usar el sistema de la ONU para avanzar en una de las prioridades del Presidente Obama", dijo Suzanne Nossel, subsecretaria de estado para asuntos internacionales al conocer la resolución.

En conferencia de prensa el viernes 17, el subsecretario para la democracia, derechos humanos y trabajo, Dan Baer, también resaltó el papel de la Secretaria de Estado, Hillay Clinton, en la decisión tomada por la ONU en la sede de Ginebra (Suiza).

"Ambos, el Presidente y la Secretaria de Estado han hecho de los derechos humanos de la comunidad LGBT (lesbianas, gays, bisexuales y transexuales) una prioridad", dijo.

Para Nossel esta resolución inicia un proceso "irreversible" hacia una declaración oficial internacional, como la de los derechos humanos.

Las diversas propuestas en la ONU para colocar la "orientación sexual" y la "identidad de género" al mismo nivel que la raza, la religión o el sexo, han encontrado oposición en los países musulmanes, en Rusia y Moldavia, así como en el Vaticano. En total 23 países votaron a favor de la resolución y 19 en contra.

Si bien la misión permanente de la Santa Sede en Ginebra no ha emitido aún un pronunciamiento oficial, el Vaticano ha llamado constantemente a una aproximación de respeto hacia los derechos humanos de todas las personas, sin una falsa equiparación entre la conducta heterosexual y homosexual.

Por ejemplo, en 2008 la Santa Sede precisó que siempre se ha opuesto, se opone y se opondrá "a la discriminación injusta hacia las personas homosexuales", al tiempo que objetó las categorías de "orientación sexual" e "identidad de género" promovidas por la ideología de género para imponer una perspectiva de la sexualidad opuesta a la naturaleza humana.

Estas dos categorías pueden "crear inexactitudes en la ley" en cuanto a importantes temas como el matrimonio, la adopción y los derechos de las organizaciones religiosas.

En marzo de 2011, el Observador permanente de la Sante Sede ante el Consejo de Derechos Humanos, Arzobispo Silvano Tomasi, explicó que el concepto de "orientación sexual" es manipulado por algunos para atacar a quienes no comparten la ideología de género.

Un estado, afirmó, "no debe nunca castigar a una persona por ejercer un derecho humano, basándose en los sentimientos y pensamientos, incluidos los sexuales. Pero los estados sí deben y tienen que regular conductas, incluidas algunas conductas sexuales. En todo el mundo, existen un consenso de ciertas conductas sexuales que tienen que ser prohibidas por la ley como la pedofilia y el incesto".

La ideología de género, explicó el diario vaticano L’Osservatore Romano en su edición de hoy, nació en Estados Unidos hace unos 30 años, se desarrolló luego en Europa siguiendo "líneas particulares del feminismo primero y luego del pensamiento homosexual".

Esta ideología, según LOR, "pretende afirmar que en el mundo moderno la diferencia entre hombre y mujer es un hecho social (una ‘construcción’) antes que algo biológico. De esa forma la orientación sexual –y con ello la identidad de género y el papel del género– contaría más que el sexo biológico".

La enseñanza católica respecto de la homosexualidad está resumida en tres artículos del Catecismo de la Iglesia Católica; 2357, 2358 y 2359. En estos artículos la Iglesia enseña que los homosexuales "deben ser acogidos con respeto, compasión y delicadeza. Se evitará, respecto a ellos, todo signo de discriminación injusta".

La homosexualidad, como tendencia es "objetivamente desordenada", que "constituye para la mayoría de ellos (los homosexuales) una auténtica prueba".

Apoyado en la Sagrada Escritura "la Tradición ha declarado siempre que los actos homosexuales son intrínsecamente desordenados", "no proceden de una verdadera complementariedad afectiva y sexual" y por tanto "no pueden recibir aprobación en ningún caso".

"Las personas homosexuales están llamadas a la castidad" y "mediante el apoyo de una amistad desinteresada, de la oración y la gracia sacramental, pueden y deben acercarse gradual y resueltamente a la perfección cristiana".

Cardenal Cipriani fue quien combatió con más firmeza esterilizaciones forzadas

LIMA, 21 Jun. 11 / 01:02 pm (ACI/EWTN Noticias)

El vocero del Arzobispado de Lima (Perú), Natale Amprimo, afirmó que el Cardenal Juan Luis Cipriani "fue el más firme cuestionador de las esterilizaciones" forzadas durante el Gobierno de Alberto Fujimori, y "no calló ni guardó silencio" como falsamente quiere hacer creer el escritor Mario Vargas Llosa.

Amprimo dijo este lunes a una radio local que "no se puede señalar que el Cardenal estaba a favor (de las esterilizaciones) o que guardó silencio, cuando al contrario, como está demostrado en los editoriales de la época, él fue el más firme cuestionador de esa política, al punto que los que lideraban la oposición se plegaron a su punto de vista".

En ese sentido, el abogado dijo que el artículo publicado en el diario La República el 20 de febrero de 1998, "A Costa Bauer hay que botarlo del Ministerio", y el editorial del mismo periódico del día siguiente, "Cipriani y Fujimori. Divorcio en las alturas", muestran que el entonces Arzobispo de Ayacucho siempre estuvo contra estas políticas.

"Aceptar la ligadura de Trompas (de Falopio) es declarar al Perú como un burdel y si el señor (ministro de salud) Costa Bauer quiere tratar al pueblo como animales hay que botarlo del ministerio", expresó el Cardenal en ese entonces.

Por ello, el vocero del Arzobispado criticó que el novelista siga "afirmando una frase como si fuera cierta, impunemente". "No se puede a partir de la mentira descalificar a quien piensa distinto que uno, como lo hace Vargas Llosa para descalificar a quien no piensa como él", añadió.

Amprimo dijo que si bien se podría abrir una acción judicial, este no es el deseo del Cardenal, "porque cree que hay que dejar de lado los triunfalismos y resentimientos".

Durante la entrevista indicó que "hay un sector de la población que cree que ellos son los únicos que tienen el pensamiento único, que sólo ellos pueden decir lo que está bien o está mal. Que quien no piensa así es montesinista, o es fujimorista, o está con la dictadura, o no tiene valores, o no defiende los derechos humanos. Y esa posición no es correcta".

El Arzobispado de Lima también ha preparado una sección especial en la que se muestra diversas notas sobre el accionar del Cardenal Cipriani ante las esterilizaciones, incluyendo algunas publicadas en el diario La República, uno de sus principales críticos, en el año 1998. Para verlo ingrese a: http://www.arzobispadodelima.org/index.php?option=com_content&view=article&id=1115&Itemid=353

La entrevista completa a Natala Amprimo está en: www.informaccion.pe/videos/ampliaciondenoticias_c10_200611_entrevistanataleamprimo.wmv

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Matan a su hijo, pero ella les perdona, les da un rosario y crea una ONG para chicos de la calle


In Religion en Libertad

Sonó un teléfono un lunes por la tarde en mayo de 1999. “Señora Muha, soy el detective Lelless de la Policía de Steubenville. Su hijo Brian ha desaparecido", dijo la voz.

Brian tenía 18 años, vivía con su amigo Aaron y empezaban a estudiar en la famosa Universidad Franciscana de Steubenville. Era un chico generoso que participaba en varios voluntariados y había rechazado una beca parcial de la Universidad para que beneficiase a gente más necesitada.
Rachel Moha recordó sus sentimientos ese día: "Tenía tres esperanzas; primero, que lo encontraran vivo; segundo, que pudiera verlo y abrazarlo, vivo o no; tercero, que si no me lo devolvía vivo, que pudiera ver el sitio donde se encontró con Nuestro Señor".

Durante tres días la capilla de la universidad se llenó de estudiantes en oración incesante. Rachel mostró sus cartas ya en ese momento de incertidumbre: “Sea quen sea el resposable de lo que ha pasado con Brian y Aaron, no importa lo que les hayáis hecho, yo os perdono", anunció.

Y entonces aparecieron los cuerpos en una colina del campo. Rachel no llegó a ver los cadáveres pero fue al lugar del asesinato, se arrodilló y besó la tierra. Vio cerca un hermoso rosal salvaje, y lo consideró un signo de belleza y esperanza. Anunció otra vez a todos que perdonaba a los asesinos, recién detenidos.

Y después, los detalles. Los asesinos, Nathan y Terrell, tenían ambos 18 años, jóvenes criminales callejeros. Al menos uno se había drogado antes del crimen que tenían planeado. Entraron en la casa de los estudiantes, los secuestraron a punta de pistola, se los llevaron en el coche que Rachel había prestado a su hijo, y lejos, en la colina, les dispararon en la cabeza a quemarropa y a sangre fría. Luego presumieron con un amigo de haberlos matado y haberles robado el coche. Cuando los detuvieron, uno de ellos llevaba al cuello el rosario de Brian.

Detalles horrendos, pero Rachel Muha repitió las veces que hizo falta, en el juicio o en los medios de comunicación, que los perdonaba de corazón y que no quería la pena de muerte para ellos. Por un tema jurisdiccional, al final los dos fueron sentenciados solo a cadena perpetua.

Rachel tenía un mensaje para cada uno de ellos.

“Después de esta vida, Nathan, cada uno de nosotros irá al cielo o al infierno. Mientras estés en la tierra puedes elegir. ¡Elige el cielo, Nathan! Rezo por ti. Dios te bendiga, Nathan", le dijo Rachel en el juicio.


Y al otro asesino: "Terrell, nuestras vidas están ahora más vacías, tristes y solas. No podemos tener de vuelta a Brian y Aaron, no como estábamos acostumbrados. Tu vida puede ser más vacía, más triste y más solitaria de lo que ha sido, pero tiene por qué ser así. Depende de ti. Vuélvete hacia Dios, Terrell, y puedes tener una vida feliz, incluso en prisión".

¿Cómo es que los asesinos tenían el rosario de Brian? ¿Se lo dio él antes de morir? ¿Estaba rezando el rosario cuando le dispararon? Para Rachel, es un signo de que la Virgen estaba junto a Brian, junto a su hijo, como estuvo junto a Cristo al pie de la Cruz. Y explicó a los criminales en el momento de la sentencia qué era ese objeto.

“Brian y Aaron también tenían armas, armas poderosas, más que la vuetsra. Ni siquiera sabíais que lo que llevabais al cuello era más poderoso que el arma en vuestra mano. Es más poderoso porque conduce al Cielo, donde todo es hermoso. Podéis tener esta arma en prisión, si queréis", dijo. No solo les regaló el rosario de su hijo, sino que les enseñó luego a rezarlo.

Pero la historia no acaba ahí. Rachel decidió honrar la memoria de su hijo como estudiante cristiano y volcarse además en ayudar a los jóvenes de las calles para que no acabaran en el crimen y la prisión. Para ella, la educación y la evangelización iban juntas. Y así creó en 1999 la Fundación Brian Muha (www.brianmuhafoundation.com) y, en 2005, las actividades post-escolares y de sábado Run the Race, para sacar a los chavales de las calles, reforzar sus estudios, formarles en valores. Niños y jóvenes de hogares muy desestructurados o necesitados acuden a esas actividades, donde además hay comida. Incluso hay una variante de guardería para niños de 3 a 5 años.

Rachel compró además la casa donde Brian y Aaron fueron secuestrados y la convirtió en un alojamiento para jóvenes sacerdotes
con escasos recursos que acuden a Steubenville a estudiar en la Universidad Franciscana. Más aún, parte de la casa es un santuario dedicado a la Divina Misericordia, la devoción difundidad por Santa Faustina Kowalska, y allí se reza cada día en misa por Brian y Aaron, sus familias, la gente atendida por la Fundación y los patrocinadores de ésta. La familia de Aaron también apoya muchas iniciativas de la Fundación.

Ésta además financia estudios a alumnos necesitados en diversos colegios católicos de la zona, y también para la universidad. No solo eso, ha apoyado además a una cooperativa de padres que educan a sus hijos en casa.

"Queremos que los niños de la zona se sientan seguros y libres. Sabemos que para que un cambio en una persona sea duradero ha de tener amor, disciplina, buena educación moral y académica, y nos comprometemos, en nombre de Brian y Aaron, a proporcionarlo", explica Rachel.

Además, ella acude a muchos sitios a dar conferencias sobre el perdón, contra la pena de muerte y a hablar a los jóvenes sobre la lucha del bien contra el mal. Incluso tiene una charla llamada "Cómo divertire sin perder el Cielo".

Pero el perdón es algo que enseña con su ejemplo diario. "No puedes pasar por esto y salir entera si no es por Dios", afirma. "Es demasiado traumático, es un golpe, y el perdón es algo que Dios nos da para nosotros y para los que perdonamos. Perdonar es una opción, y tengo que continuar eligiéndola cada día de mi vida".

Ahora, después de varios años de experiencia ayudando a niños y jóvenes de las calles y a sus familias, Rachel quiere poner en marcha iniciativas de evangelización callejera pura y dura. Ella lo lllama "Movimiento de Estilo Urbano" y pide más voluntarios para poner en marcha diversas ideas:

- Distribuir más imágenes y oraciones de la Divina Misericordia. Por experiencias previas, cuando niños o jóvenes las han regalado por las calles poco recomendables o las han dado en comercios, tiendas de tatuajes, peluquerías y han animado a colgarlas, casi nadie se ha negado. "Y los niños se sienten bien por hacer algo bueno", afirma.

- Colocar carteles en jardines particulares con permiso, de tamaño "campaña política", con el lema: "Haz de Dios tu prioridad, no tu último recursos" o "Al demonio, ni una pulgada, o él será quien mande".

- Grupos de 4 jóvenes misioneros, que hagan hamburguesas en los barrios problemáticos, organicen meriendas y establezcan lazos con los jóvenes que allí se aburren y corren riesgo de caer en el crimen. Que jueguen a baloncesto con ellos, que vayan cada fin de semana, conozcan a la gente por su nombre. "Los chicos se sentirán queridos y la vida sacramental empezará a fluir".

"Se trata de salir en grupos pequeños, olvidarse de uno mismo y tus inhibiciones, hacer amistades y amar a las pesonas a pesar de todo", resume Rachel.


The Family: What Is to Be Done?

June 15, 2011

In Public Discourse

Marital love implies dependence on another instead of autonomy, and it shows that certain goods (sex and procreation, love and marriage, marriage and parenthood) are connected. We must recover the language of self-giving. The second in a two-part series.

We have seen how the logic of contract and the movement to conquer nature have resulted in a triumph of autonomy and the demise of family. The family thus stands in need of a defense. Defense of the family means defense of an institution, and that defense requires some defense of the nature that these institutions react to and reflect. This is where contemporary advocates have focused their attention. Both the modern principles—the principle of contract and the move to conquer nature—are partial truths, and it is best to understand how they each fit into a proper understanding of married life. We can see the partial truth of these principles by seeing how today’s defenders of marriage and family life appeal to anatomy, on the one hand, and love, on the other hand. The defense of marriage and family life in the name of love must ultimately supplement the defense in the name of anatomy.

Marriage-movement social scientists establish the relationship between variables. The greatest living defender of the family from the standpoint of social science is David Popenoe, whose work, helpfully and self-consciously, shows the limits of the social-scientific perspective. Popenoe establishes in his Life Without Father that family decline, as encapsulated in the decline of fatherhood, leads to the “human carnage of fatherlessness”—to crime, educational failure, future family failure, lower incomes, future violence, personal dependency on government, and other signs of social and psychic sickness. Contemporary society, in disturbing the nest, reaps the whirlwind.

Popenoe and his compatriots in the marriage movement truly reveal an inconvenient truth, and feminists—ardent separators or de-institutionalizers—tirelessly seek to combat the methods and conclusions of the marriage movement. These critics do have a point, as Popenoe recognized. Today’s “human carnage” may well be just a bump on the road toward greater de-institutionalization; new institutions may arise to meet the needs of old ones; and right now we are suffering through the birth pains for an emerging post-nuclear family order.

Popenoe’s depth of purpose lies in his attempt to show that there is a natural or anatomical basis for his sociological findings and that we cannot expect any institution to answer the demands of nature as well as the nuclear family can. Popenoe’s social science becomes sociobiology with a Darwinian basis, which allows him to attribute some degree of permanence to his findings. Marriage is a solution to the natural problem of childhood dependence, and each spouse is biologically and anatomically suited to provide what is necessary for the other and for the raising of children. Hear Popenoe:

Even though family life today is heavily shaped by a massive layer of culture, the predispositions of our biological makeup are ever present. It is almost certainly the case that families are more than just arbitrary social constructs that can be redesigned at will. They are partly rooted in biology, especially because they intimately concern what is most basic to life—the reproduction of the species.

Popenoe arrives at the nature of nature through studies showing the historically constant attributes of family life, the traits of men and women, and the needs of maturing children. Nature, for Popenoe and other sociobiologists, does not have a particular destiny or direction; it does not invite us to wonder about the meaning of the historically constant. Nature is. Nature is inescapable, and any effort to deny the is-ness of nature involves putting ideology before sound science.

I honor the findings of Popenoe and others, but I do not think they are, of themselves, adequate as a defense of the family. They reproduce the problems of sociology on another level, because it is entirely possible, as feminists suggest, that other institutions could arise in response to the challenges of nature. Further, it is difficult to get modern peoples, so taken with the idea of conquering nature, to respect the is-ness or inescapability of nature. We have so often transgressed the supposed boundaries of nature that we no longer really doubt our power to do so. We need a compelling reason to respect nature and to react to nature’s challenges with humility and awe instead of as conquerors.

Unable to find the permanence we need in anatomy, it is necessary to turn to moral philosophy to show how nature, as it manifests itself in marriage and family life, is connected to the permanent human good of betrothed love. For this, we must recover the logic of marital unity and put the necessities that are implicated in marriage and family life in their proper place. This is the logic of marital unity. When marriage concerns serious ends, it makes demands on the time and resources of the couple; the more serious the ends, the more serious the demands. The more time- and resource-intensive the demands, the more members of the family are likely to practice some form of the division of labor to meet those demands. Married couples strive for ends, in other words, that exist in time and space or in life—so they implicate “necessities” within a larger context of meaning.

The necessities of nature gain their dignity by their relation to the ends of marriage. While it is easy for feminists, for instance, to depict the mundane tasks of motherhood and housekeeping as Sisyphean tasks, such necessitous household activities contribute to the building of a home, which is, at least in part, a home of love. In the context of love, the household management of a mother takes on greater dignity and receives higher meaning. Dusting or washing are acts of self-giving that contribute to an environment of nurturing that can best take place in the intense order of family life. There are certainly contractual appearances to this relationship—the husband and wife say “I do” and they agree on how to divide household labors. The contractual appearance, however, is only a moment in the experience of marriage and family life. Marriage may, as Hegel, that oracle of clarity, tells us, “begin from the point of view of contract,” but it does so “in order to supersede it.” This supersession is love, and love is a permanent human good that defines the order of the family.

As we hear so often today, love makes the family. What is love? Most refrain from raising this more significant question, for fear that such a question would give rise to endless controversy or hopeless subjectivity. Here, again, I would suggest that nature or anatomy must be understood in the light of love, the permanent attribute that lends meaning to the natural. Nature points up, toward the love that defines marriage and family life. We see this in sex, which reflects a human search for completion by joining with another, and which cannot be consummated without another. Though sex does not really satisfy that desire for another and sexual desire is soon extinguished when satisfied, this does not mean that one is alone. Sex happens on the level of the passions and the body, but points to something higher than itself. Genuine love integrates and subordinates the moment of sex within this larger unified framework. A relationship based on sex is not a proper marital relationship—though sex is part of a marital relationship—because it does not put sex in its proper place.

Betrothed love also grows from two becoming one in the procreation of children. A couple practices a form of self-giving in their life together, providing a fertile ground for the self-giving of parenthood. Parenthood is a picture of marital unity. A couple’s unified love is literally present in the person of the child, which explains why parents so often love their children more than their children love them: children are living embodiments of marital unity. Married couples are more than parents, yet parenthood points to the betrothed love that makes parents, in part, more than parents.

Modern thinkers, with partial exceptions, initiated a revolution in marriage at the level of betrothed love. They questioned whether self-giving was healthy, possible, safe, or consistent with human liberty and equality. Love implies dependence on another instead of autonomy, and it shows that certain goods (sex and procreation, love and marriage, marriage and parenthood) are connected. When the self-giving of betrothed love is no longer the end of marriage, the preparation ground for parenthood erodes; divorce seems more tenable as partners hold something back; more individualistic principles fill in to justify or define marriage; and sex and procreation, no longer pointing beyond themselves toward a higher good, come to be seen as individual goods or burdens instead of as common goods.

Marriage has contractual moments, but it ultimately, as Hegel writes, supersedes the point of view of contract as the individuals lose their identity by becoming members of the family. A healthy culture recognizes this and laws create a fertile space for such mutual self-giving. It is difficult to see how a healthy marriage culture can exist until we recover the language of self-giving to reflect its continuing reality in our lives. The language of contract is not sufficient to that experience.

domingo, 19 de junho de 2011

ONU: Reinterpretan la Declaración Universal de Derechos Humanos

NOTICIAS GLOBALES, Año XIV. Número 999, 31/11. Gacetilla n° 1114. Buenos Aires, 19 junio 2011

1114) ONU: REINTERPRETAN LA DECLARACIÓN UNIVERSAL DE DERECHOS HUMANOS. Fuentes: Propias y A/HRC/17/L.9/Rev.1, 15-06-11. Por Juan C. Sanahuja

Con la excusa de la violencia y la discriminación contra los homosexuales el Consejo de Derechos Humanos de la ONU reinterpretó la Declaración Universal de Derechos Humanos entendiendo que en ella se incluye el supuesto derecho a la “orientación sexual” y a la “identidad de género”. Se aplicaría la legislación internacional a las llamadas prácticas homofóbicas y transfóbicas. Argentina, Brasil, Chile, Cuba, Ecuador, España, Guatemala, México y Uruguay votaron a favor; Colombia y Bolivia co-patrocinaron la resolución.

En el marco de su 17° período de sesiones, el Consejo de Derechos Humanos de Naciones Unidas aprobó el 17 de junio, en Ginebra, la resolución A/HRC/17/L.9/Rev.1 sobre “Derechos Humanos, orientación sexual e identidad de género”, presentada por Sudáfrica e impulsada por Estados Unidos.

La resolución hace referencia a “la universalidad, interdependencia, indivisibilidad e interrelación de los derechos humanos consagrados en la Declaración Universal de Derechos Humanos”, y expresa que "todos los seres humanos han nacido libres e iguales en dignidad y derechos y que cada uno se puede beneficiar del conjunto de derechos y libertades (...) sin distinción alguna”, e implícitamente afirma que los documentos internacionales sobre derechos humanos, aunque no mencionen expresamente la “orientación sexual” o “la identidad de género”, hacen referencia a ellas.

Basándose en el mandato de la Asamblea General de la ONU, que dice que “el Consejo de Derechos Humanos tendrá la responsabilidad de promover el respeto universal por la protección de todos los derechos humanos y las libertades fundamentales para todos, sin distinción de clase alguna, y de modo justo e igualitario”, la resolución aprobada ayer expresa su “grave preocupación por los actos de violencia y de discriminación, en todas las regiones del mundo, perpetrados en contra de individuos, debido a su orientación sexual y a su identidad de género”.

Por eso, el texto aprobado solicita al Alto Comisionado para los Derechos Humanos de la ONU que realice un estudio mundial sobre leyes y prácticas homofóbicas y transfóbicas, así como sobre el uso que puede darse a la legislación internacional para terminar con este problema. El Alto Comisionado es la sra. Navanethem “Navi” Pillay, que ha demostrado tener “una especial sensibilidad hacia los derechos LGTB”, Pillay deberá presentar el informe a fin de este año.

¿Qué se entiende por prácticas homofóbicas?

Reiteramos lo dicho en NG 1110, como consecuencia de la llamada “discriminación por orientación sexual e identidad de género” y de la “homofobia y transfobia”, califican de homofóbica y discriminatoria toda opinión en desacuerdo con el estilo de vida homosexual. Atentan contra la libertad religiosa, por ejemplo, oponiéndose a la predicación de la doctrina cristiana. En base a esos conceptos se arremete contra la libertad de los padres a educar a sus hijos y se desconoce la libertad de las instituciones de enseñanza, por sólo mostrar unos pocos botones de muestra. Ahora se le suma la aplicación de la legislación internacional sobre derechos humanos a todo lo que entiendan como trato violento o discriminatorio. ¿Serán pasibles de ser juzgados por la Corte Penal Internacional los padres de familia que se opongan a que sus hijos sean educados en la “normalidad” de la homosexualidad o las autoridades religiosas que prediquen la intrínseca maldad moral de la sodomía? Es muy distinto terminar con la injusta violencia a, por ejemplo, exigir libertad de acción, incluida la perversión de menores, o reclamar el “cupo gay” dentro del cuerpo de profesores de colegios y universidades. El lobby gay parece decir: “quien no apoya nuestro estilo de vida y todas nuestras pretensiones, está a favor de que se nos condene a muerte”.

Fue la representante de Estados Unidos, Eileen Chamberlain Donahoe, quien afirmó que la resolución es una aplicación de la Declaración Universal de Derechos Humanos, y que a partir de la universalidad de los derechos humanos “la violencia hacia cualquier persona basada en su orientación sexual es una violación de los derechos humanos. El derecho a elegir a quien amar es sagrado”.

Es de notar que Juan José Gómez Camacho, representante de México, país que reformó hace pocas semanas su Constitución incluyendo en ella los tratados de internacionales de derechos humanos, afirmó en Ginebra que "la no-discriminación es un valor absoluto", una definición más que clara para aquellos que se empeñan en ver la reforma de la constitución mexicana como algo “positivo”.

Por su parte en Argentina, el mismo día 17 de junio, ante el requerimiento de la Comunidad Homosexual Argentina (CHA), el Jefe de Gabinete de Ministros de la Nación, Aníbal Fernández, confirmó el apoyo y voto afirmativo a la resolución del Consejo de Derechos Humanos de la ONU.

La votación

La iniciativa fue aprobada con 23 votos a favor, 19 en contra y tres abstenciones.

A favor: Argentina, Bélgica, Brasil, Corea del Sur, Chile, Cuba, Ecuador, Eslovaquia, España, Estados Unidos, Francia, Guatemala, Hungría, Japón, Mauricio, México, Noruega, Polonia, Reino Unido, Suiza, Tailandia, Ucrania y Uruguay.

En contra: Angola, Arabia Saudita, Bahrein, Bangladesh, Camerún, Djibouti, Gabón, Ghana, Jordania, Malasia, Maldivas, Mauritania, Moldavia, Nigeria, Pakistán, Qatar, Rusia, Senegal y Uganda.

Abstenciones: Burkina Faso, China y Zambia.

No estuvieron presentes en la votación Kirguizistán y Libia (en este último caso su participación se encuentra suspendida).

Fueron co-patrocinantes de la resolución: Albania, Argentina, Australia, Austria, Bélgica, Bolivia, Brasil, Canadá, Chile, Colombia, Croacia, Chipre, República Checa, Dinamarca, Estonia, Finlandia, Francia, Alemania, Grecia, Honduras, Islandia, Irlanda, Israel, Italia, Luxemburgo, Holanda, Nueva Zelanda, Noruega, Polonia, Portugal, Rumania, Serbia, Eslovenia, España, Suecia, Suiza, Timor-Este, Reino Unido, USA y Uruguay. FIN, 19-06-11

Vid.

-Congregación para la Doctrina de la Fe: Algunas consideraciones acerca de la respuesta a propuestas legislativas sobre la no discriminación de las personas homosexuales, (23-07-1992).

-Congregación para la Doctrina de la Fe: Sobre proyectos de ley de uniones homosexuales, (03-06-2003).

-Conferencia Episcopal Española: Sobre una resolución del parlamento europeo relativa a la homofobia, (11-05-2006).

-La ONU y los homosexuales. Iberoamérica sigue arriando banderas (NG 631)

-ONU: Derechos Humanos. Aborto y homosexualismo. Iberoamérica sigue arriando banderas (2) (NG 634)

-La agenda homosexual al descubierto: Un columnista gay pide al colectivo no mentir sobre sus intenciones de adoctrinar a los niños