sábado, 8 de agosto de 2009

O Mais Pestífero dos Vírus

Importado de fora, do estrangeiro, onde os seus efeitos contagiosos e letais são evidentes, foi perversamente cultivado nas provetas maçónicas e materialistas dos que exercem o seu domínio tirânico sobre as gentes desta nação. Este vírus de mistura com toxinas bárbaras e cruéis apresenta-se publicamente com ares sedutores de saúde, progresso, liberdade e grandes promessas de felicidade. Não obstante, o seu hálito asqueroso é funesto e mortal. Alguém ainda esperou que a presidência da república, garante que deveria ser do bem comum, estorvasse a sua propagação, alertando os portugueses para os efeitos nefandos da sua disseminação. No entanto, como muitos já calculavam, em virtude dos antecedentes de Aníbal Silva, não só se recusou a tomar as medidas necessárias para evitar o contágio como, pelo contrário, escancarou as portas que garantem a sua difusão, tornando obrigatória a sua inoculação.

Esta deseducação compulsiva e obscena da sexualidade, nas escolas, conduzirá infalivelmente à corrupção da inocência das crianças, adolescentes e jovens descambando derrancada e venenosamente num aumento exponencial do número de abortos, de gravidezes adolescentes, das doenças sexualmente transmissíveis, do cancro da mama e do colo do útero e do ânus, dos divórcios, das práticas sodomitas e bissexuais, etc.

Daqui, como Sacerdote Católico, advirto a todos, porque todos serão rigorosamente julgados por Deus, independentemente de professarem ou não qualquer religião, que não permitam, de modo nenhum, que os vossos filhos padeçam o gravíssimo abuso de assistirem a essa auto-denominada “educação sexual”. Deus pedir-vos-á contas da formação dos vossos filhos. E com Deus não se brinca. Nem seria necessário adiantar isto, uma vez que qualquer pai que ame, ainda que medianamente, a seus filhos, naturalmente empregará todo o seu vigor e forças para os arrebatar a esta armadilha demoníaca.

Entretanto, se dúvidas houvera, esta promulgação, por parte do presidente da república é, infelizmente, mais uma confirmação de que estamos perante o pior presidente que Portugal alguma vez teve, ou seja, nenhum outro concedeu a sua cooperação formal a calamidades tamanhas como este.

Enquanto aos partidos políticos temos o direito de exigir clareza e compromissos verdadeiros com a mudança deste estado de coisas a que Sócrates e Cavaco nos têm conduzido. O facto de um partido ser próximo, por que da mesma família política e pelos laços de amizade da sua líder com Cavaco, do presidente requer da nossa parte maior cautela e exigência, devido ao historial desta presidência, nas garantias que têm que nos ser dadas para podermos ou não votar nesse partido.

Nuno Serras Pereira

07. 08. 2009

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

NARTH - Press Release on APA Task Force


NARTH
The National Association for Research and Therapy of Homosexuality

PRESS RELEASE

August 6, 2009
For further information contact:
David Pruden, M.S. (dpruden@earthlink.net)
NARTH, Vice-President of Operations 888-364-4744

As a scientific and professional organization the National Association for Research and Therapy of Homosexuality (NARTH) welcomes all responsible discussion and investigation into the important psychological factors surrounding homosexuality. The gay and lesbian task force report just released at the American Psychological Association (APA) convention in Toronto suggests no change in the clearly established APA policy that client self-determination is the crowning principle of all ethical mental health treatment. Respect for religious diversity demands that psychologists and mental health professionals give as much weight to belief as they do to sexual identity.

NARTH appreciates that the APA stressed the importance of faith and religious diversity. Unfortunately, however, the report reflects a very strong confirmation bias; that is, the task force reflected virtually no ideological diversity. No APA member who offers reorientation therapy was allowed to join the task force. In fact, one can make the case that every member of the task force can be classified as an activist. They selected and interpreted studies that fit within their innate and immutable view. For example, they omitted the Jones and Yarhouse study, the Karten study, and only gave cursory attention to the Spitzer study. Had the task force been more neutral in their approach, they could have arrived at only one conclusion: homosexuality is not invariable fixed in all people, and some people can and do change, not just in terms of behavior and identity but in core features of sexual orientation such as fantasy and attractions.

With regard to possible negative effects of therapy, as in all provisions of psychological care, the possibility exists that the client may not be happy with the outcome. We believe the report indirectly supports the findings published in the current Journal of Human Sexuality that reveal no significant ill-effects of therapy. Further, if some clients are dissatisfied with the therapeutic outcome, as in therapy for other issues, the possibility for dissatisfaction appears to be outweighed by the potential gains. The possibility of dissatisfaction also seems insignificant when compared to the substantial medical, emotional, and physical risks associated with homosexual behavior.

NARTH would suggest that these medical and emotional risks, along with the incongruity of homosexual behavior with the personal and religious values of many people will continue to be the motivation for some individuals to seek assistance for their unwanted homosexual attraction.