Importado de fora, do estrangeiro, onde os seus efeitos contagiosos e letais são evidentes, foi perversamente cultivado nas provetas maçónicas e materialistas dos que exercem o seu domínio tirânico sobre as gentes desta nação. Este vírus de mistura com toxinas bárbaras e cruéis apresenta-se publicamente com ares sedutores de saúde, progresso, liberdade e grandes promessas de felicidade. Não obstante, o seu hálito asqueroso é funesto e mortal. Alguém ainda esperou que a presidência da república, garante que deveria ser do bem comum, estorvasse a sua propagação, alertando os portugueses para os efeitos nefandos da sua disseminação. No entanto, como muitos já calculavam, em virtude dos antecedentes de Aníbal Silva, não só se recusou a tomar as medidas necessárias para evitar o contágio como, pelo contrário, escancarou as portas que garantem a sua difusão, tornando obrigatória a sua inoculação.
Esta deseducação compulsiva e obscena da sexualidade, nas escolas, conduzirá infalivelmente à corrupção da inocência das crianças, adolescentes e jovens descambando derrancada e venenosamente num aumento exponencial do número de abortos, de gravidezes adolescentes, das doenças sexualmente transmissíveis, do cancro da mama e do colo do útero e do ânus, dos divórcios, das práticas sodomitas e bissexuais, etc.
Daqui, como Sacerdote Católico, advirto a todos, porque todos serão rigorosamente julgados por Deus, independentemente de professarem ou não qualquer religião, que não permitam, de modo nenhum, que os vossos filhos padeçam o gravíssimo abuso de assistirem a essa auto-denominada “educação sexual”. Deus pedir-vos-á contas da formação dos vossos filhos. E com Deus não se brinca. Nem seria necessário adiantar isto, uma vez que qualquer pai que ame, ainda que medianamente, a seus filhos, naturalmente empregará todo o seu vigor e forças para os arrebatar a esta armadilha demoníaca.
Entretanto, se dúvidas houvera, esta promulgação, por parte do presidente da república é, infelizmente, mais uma confirmação de que estamos perante o pior presidente que Portugal alguma vez teve, ou seja, nenhum outro concedeu a sua cooperação formal a calamidades tamanhas como este.
Enquanto aos partidos políticos temos o direito de exigir clareza e compromissos verdadeiros com a mudança deste estado de coisas a que Sócrates e Cavaco nos têm conduzido. O facto de um partido ser próximo, por que da mesma família política e pelos laços de amizade da sua líder com Cavaco, do presidente requer da nossa parte maior cautela e exigência, devido ao historial desta presidência, nas garantias que têm que nos ser dadas para podermos ou não votar nesse partido.
Nuno Serras Pereira