sábado, 25 de junho de 2011

Estremecedoras imágenes de la «procesión atea» con gritos a favor de la quema de iglesias e insultos

In Religion en Libertad

El pasado 13 de mayo, tuvo lugar en Madrid una "procesión atea" autorizada por la Delegación del Gobierno en la capital de España.

La plataforma de acción ciudadana Hazteoir.org estuvo en la citada "procesión" y pudo captar con un reproductor algunas imágenes que no tienen desperdicio. El laicismo más anticlerical mostró sus cartas sobre su posición más transparente ante los creyentes, católicos y la Iglesia.

Entre los eslóganes más coreados por los 400 manifestantes destacan los siguientes:

- "La Virgen María también abortaría".

- "Hay que quemar la Conferencia Episcopal".

- "Contra las sectas, acción directa".

- "Rouco c... trabaja de peón".

- "Debajo la sotana hay un violador".

- "La religión provoca guerras".

- "Que pena me da la madre de Rouco que no pudo abortar".

- "La Virgen María ha f...".

- "La religión fuera de la escuela".

- "Curas y militares, parásitos sociales".

- "Papa gorrón, contigo ni Dios".

- "Alabada sea la tetera santísima".

- "Fuera Rosarios de nuestros ovarios".

- "Las capillas fuera de la universidad".

- "Cura marrano no me metas mano".

- "Más pensiones, menos sermones".

- "Ser cura o policía, vergüenza me daría".

- "La religión es fanatismo".

- "Cuidado con las carteras que viene el Papa".

- "Menos Rosarios y más bolas chinas".

- "Yo creo en la tetera".

- "Esta iglesia la vamos a quemar".

- "Menos iglesias y más viviendas".

- "Esta iglesia la vamos a ocupar".

ReL advierte de que el visionado de estas imágenes pueden herir la sensibilidad del espectador por el alto contenido agresivo y blasfemo de los eslóganes coreados, así como la gesticulación de los mismos y las escenas teatreras de los participantes en la "procesión atea".

YouTube - Manifestación atea

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Cardeal Patriarca de Lisboa nega Depósito da Fé


Numa entrevista concedida, a 13 de Maio, ao boletim da ordem dos advogados, que foi sintetizada a 22 do corrente pela agência ecclesia, a propósito do sacerdócio ministerial das mulheres, entre outras considerações, o Cardeal Patriarca afirmou o seguinte: “O Santo Padre João Paulo II, a certa altura, pareceu dirimir a questão. Penso que a questão não se dirime assim; teologicamente não há nenhum obstáculo fundamental; há esta tradição, digamos assim… nunca foi de outra maneira” (In Boletim da Ordem dos Advogados Nº 78 – Maio 2011, pág. 40). A entrevistadora, provavelmente assarapantada – é isso que parecem significar as reticências, ou talvez não -, pergunta: “Do ponto de vista teológico, não há nenhum obstáculo…” O Cardeal repete peremptório: “Penso que não há nenhum obstáculo fundamental.” Ora o Senhor Cardeal Patriarca de Lisboa não pode, é simplesmente impossível!, ignorar que aquilo que afirma é falso e implica a negação de uma doutrina infalível pertencente ao Depósito da Fé, acarretando necessariamente a rejeição de uma Verdade de Fé.

Importa pois que os fiéis e toda a gente em geral - pois todos têm o direito de conhecer a Verdade que Deus transmite através da Sua Igreja -, não sejam induzidos em erro sobre a constituição divina da Igreja. Por isso aqui traslado a resposta, dada pela Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, sobre a dúvida proposta acerca da doutrina da Carta Apostólica Ordinatio Sacerdotalis – como no sítio da Inter-rede do Vaticano não existe a versão portuguesa reproduzo a espanhola e indicarei as ligações para a italiana e para a inglesa:

Resposta sobre a doutrina da Carta Apostólica “Ordinatio Sacerdotalis
(Responsum ad dubium circa doctrinam in Epist. Ap.“Ordinatio Sacerdotalis” traditam), 28 de outubro de 1995

Pregunta: Si la doctrina que debe mantenerse de manera definitiva, según la cual la Iglesia no tiene facultad de conferir la ordenación sacerdotal a las mujeres propuesta en la Carta Apostólica Ordinatio sacerdotalis, se ha de entender como perteneciente al depósito de la fe.

Respuesta: Sí.

Esta doctrina exige un asentimiento definitivo, puesto que, basada en la Palabra de Dios escrita y constantemente conservada y aplicada en la Tradición de la Iglesia desde el principio, ha sido propuesta infaliblemente por el Magisterio ordinario y universal (cf. Lumen gentium, 25,2). Por consiguiente, en las presentes circunstancias, el Sumo Pontífice, al ejercer su ministerio de confirmar en la fe a sus hermanos (cf. Lc 22,32), ha propuesto la misma doctrina con una declaración formal, afirmando explícitamente lo que siempre, en todas partes y por todos los fieles se debe mantener, en cuanto perteneciente al depósito de la fe.

El Sumo Pontífice Juan Pablo II, durante la Audiencia concedida al infrascrito Cardenal Prefecto, ha aprobado la presente Respuesta, decidida en la Reunión ordinaria de esta Congregación, y ha ordenado su publicación.

Roma, en la sede de la Congregación para la Doctrina de la Fe, el 28 de octubre de 1995, en la fiesta de los Santos Simón y Judas.

Joseph Card. Ratzinger
Prefecto

Tarcisio Bertone
Arzobispo emérito de Vercelli
Secretario

Em italiano , em inglês e em francês


Nuno Serras Pereira

23. 06. 2011

Cong. Doctrine of the Faith - laity have not only the right but also the duty to turn to Nuncio


The lay faithful “must know that they can turn to the nuncio when there are issues that have repercussions in the pastoral ministry of bishops,” according to the Congregation for the Doctrine of the Faith’s promoter of justice.

At a June 18 news conference devoted to an upcoming conference on the clerical abuse scandal, Msgr. Charles Scicluna was asked, “And when the bishops are not good shepherds, what can be done?” He replied:

On giving bishops parameters for action, the Circular Letter sent by the Congregation for the Doctrine of the Faith represents a very strong sign on the part of the Holy See. When we receive bishops on their "ad limina" visits we realize that there is a widespread awareness of the problem and also of the Pope's position in this regard. Moreover, each faithful has the right to express his concern about the diocese directly to the Holy See, through the nuncio. My work has made me appreciate very much the activity of the nuncios, who represent to the local community, not only to the governments, the closeness of the Holy Father.

People must know that they can turn to the nuncio when there are issues that have repercussions in the pastoral ministry of bishops, but not to denounce them, but to say: "We have confidence in the ministry of Peter, which the nuncio represents; we have a concern, and we have the duty, not just the right, to present it to Peter." This possibility also forms part of the education of the ecclesial community.

Source(s): these links will take you to other sites, in a new window.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Homosexual bishops and priests are a big problem in the Church

Who would have EVER thought that faithful Catholics would have to turn to the op-ed pages of the New York Times to learn the truth of the crisis of in the Church.

Viva o aborto!

Durante a guerra civil espanhola, a 12 de Outubro de 1936, na Universidade de Salamanca, durante um empolgado discurso de Francisco Maldonado, alguém, mais tarde secundado pelo general José Millán-Astray y Terreros, gritou “viva a morte!”. Miguel de Unamuno, que presidia à mesa da sessão, não se conteve e no comentário improvisado insurgiu-se contra aquele urro denominando-o “grito necrófilo e insensato”, “paradoxo ridículo” e “repelente”.

Este episódio veio-me à memória no dia de ontem aquando da eleição de Assunção Esteves ao cargo de presidente da assembleia da república com a unanimidade dos deputados a ovacionarem-na de pé, a comentarem elogiosamente o seu percurso político, o seu elevado sentido de estado, o seu empenho aguerrido e obstinado a favor da liberalização do aborto, nos dois referendos sobre o mesmo, demonstrando assim estar ao lado do futuro. Como se não bastara a eficaz necrófila Maria de Belém exclamou que ela, Assunção, fora a primeira escolha do seu tétrico partido. Soube-se também, pela comunicação social, que o cds, o tal partido que se proclama pró vida, deu indicação de voto aos seus deputados para a elegerem e que o funesto presidente da república logo lhe telefonou a felicitá-la - só falta, mas não deverá tardar, a costumeira lisonja pública de alguns Bispos a personagens da mesma espécie. A própria dedicou (?) aquele momento de alegria “às mulheres políticas que (supõe-se, como ela) trazem para o espaço público o valor da entrega e a matriz do amor e “sobretudo às mulheres anónimas e oprimidas”. Como uma ungida compromete-se a “dignificar” o cargo “com sentido de missão” e a dedicar cada dia “à redenção histórica da … circunstância” das “mulheres” e tudo isto com uma “alegria cristã” pois a “política é … o exercício de virtude” (os itálico são meus). O Anticristo não se expressaria melhor.

Tudo isto se poderia, a meu parecer, sintetizar no grito repugnante de “viva o aborto!”.

Escrevi, numa pressa de emergência, há tempos uma ladainha pedindo a Deus que nos livrasse dos políticos católicos. Muitos acharam que eu estava a brincar e outros acusaram-me, inclusive, de blasfémia sacrílega. É verdade que nunca pedi a aprovação eclesiástica para a mesma. Por isso, não a mandei imprimir mas limitei-me a partilhá-la com os amigos habituais. Porém, devo confessar que, na minha opinião, essa oração é mais urgente que nunca. Mas eu não passo de um bisbórrias.

Nuno Serras Pereira

22. 06. 2011


Nota: Para além da rádio e da TV as referências ao negro evento de ontem podem são extraídas de: http://aeiou.expresso.pt/foi-a-nossa-primeira-escolha=f657082 ; http://www.ionline.pt/conteudo/131968-afinal-maioria-era-facil-uma-mulher-reuniu-consenso-dos-deputados ; http://aeiou.expresso.pt/assuncao-esteves-dedica-eleicao-as-mulheres-oprimidas=f657074

Autoridades de EEUU: Resolución pro gay de ONU es "victoria" de Obama

WASHINGTON D.C., 22 Jun. 11 / 12:06 am (ACI/EWTN Noticias)

Diversos representantes del gobierno de Estados Unidos señalaron que la resolución pro gay de la ONU, dada a conocer el viernes 17 de junio, constituye una "victoria" para la política internacional de la administración del Presidente Barack Obama.

Pese a las informaciones de los medios seculares que calificaron de "histórica" y "sin precedentes" la resolución, el texto en realidad solo pide la realización de un estudio sobre "las leyes discriminatorias y las prácticas de violencia en contra de individuos a causa de la orientación sexual y la identidad de género".

El estudio, señala la resolución, determinará cómo "las leyes sobre derechos humanos internacionales pueden usarse para poner fin a esta violencia". Un panel debatirá los resultados una vez que se concluya el análisis.

"Este es realmente un ejemplo paradigmático sobre cómo se debe usar el sistema de la ONU para avanzar en una de las prioridades del Presidente Obama", dijo Suzanne Nossel, subsecretaria de estado para asuntos internacionales al conocer la resolución.

En conferencia de prensa el viernes 17, el subsecretario para la democracia, derechos humanos y trabajo, Dan Baer, también resaltó el papel de la Secretaria de Estado, Hillay Clinton, en la decisión tomada por la ONU en la sede de Ginebra (Suiza).

"Ambos, el Presidente y la Secretaria de Estado han hecho de los derechos humanos de la comunidad LGBT (lesbianas, gays, bisexuales y transexuales) una prioridad", dijo.

Para Nossel esta resolución inicia un proceso "irreversible" hacia una declaración oficial internacional, como la de los derechos humanos.

Las diversas propuestas en la ONU para colocar la "orientación sexual" y la "identidad de género" al mismo nivel que la raza, la religión o el sexo, han encontrado oposición en los países musulmanes, en Rusia y Moldavia, así como en el Vaticano. En total 23 países votaron a favor de la resolución y 19 en contra.

Si bien la misión permanente de la Santa Sede en Ginebra no ha emitido aún un pronunciamiento oficial, el Vaticano ha llamado constantemente a una aproximación de respeto hacia los derechos humanos de todas las personas, sin una falsa equiparación entre la conducta heterosexual y homosexual.

Por ejemplo, en 2008 la Santa Sede precisó que siempre se ha opuesto, se opone y se opondrá "a la discriminación injusta hacia las personas homosexuales", al tiempo que objetó las categorías de "orientación sexual" e "identidad de género" promovidas por la ideología de género para imponer una perspectiva de la sexualidad opuesta a la naturaleza humana.

Estas dos categorías pueden "crear inexactitudes en la ley" en cuanto a importantes temas como el matrimonio, la adopción y los derechos de las organizaciones religiosas.

En marzo de 2011, el Observador permanente de la Sante Sede ante el Consejo de Derechos Humanos, Arzobispo Silvano Tomasi, explicó que el concepto de "orientación sexual" es manipulado por algunos para atacar a quienes no comparten la ideología de género.

Un estado, afirmó, "no debe nunca castigar a una persona por ejercer un derecho humano, basándose en los sentimientos y pensamientos, incluidos los sexuales. Pero los estados sí deben y tienen que regular conductas, incluidas algunas conductas sexuales. En todo el mundo, existen un consenso de ciertas conductas sexuales que tienen que ser prohibidas por la ley como la pedofilia y el incesto".

La ideología de género, explicó el diario vaticano L’Osservatore Romano en su edición de hoy, nació en Estados Unidos hace unos 30 años, se desarrolló luego en Europa siguiendo "líneas particulares del feminismo primero y luego del pensamiento homosexual".

Esta ideología, según LOR, "pretende afirmar que en el mundo moderno la diferencia entre hombre y mujer es un hecho social (una ‘construcción’) antes que algo biológico. De esa forma la orientación sexual –y con ello la identidad de género y el papel del género– contaría más que el sexo biológico".

La enseñanza católica respecto de la homosexualidad está resumida en tres artículos del Catecismo de la Iglesia Católica; 2357, 2358 y 2359. En estos artículos la Iglesia enseña que los homosexuales "deben ser acogidos con respeto, compasión y delicadeza. Se evitará, respecto a ellos, todo signo de discriminación injusta".

La homosexualidad, como tendencia es "objetivamente desordenada", que "constituye para la mayoría de ellos (los homosexuales) una auténtica prueba".

Apoyado en la Sagrada Escritura "la Tradición ha declarado siempre que los actos homosexuales son intrínsecamente desordenados", "no proceden de una verdadera complementariedad afectiva y sexual" y por tanto "no pueden recibir aprobación en ningún caso".

"Las personas homosexuales están llamadas a la castidad" y "mediante el apoyo de una amistad desinteresada, de la oración y la gracia sacramental, pueden y deben acercarse gradual y resueltamente a la perfección cristiana".