Sem natalidade não há presente nem futuro. A preocupação é do Patriarca
de Lisboa, que alerta para o que chama de “problema absoluto”. Em
declarações à Renascença, à margem de uma conferência sobre
política de família, D. Manuel Clemente pede prioridade para políticas
que garantam apoios e valorização da natalidade.
“Se não tivermos uma sociedade em que a natalidade seja apreciada como um valor primeiríssimo, depois não temos a base nem para o presente, porque sem filhos também não há pais e as pessoas realizam-se pela paternidade e pela maternidade”, começa por dizer D. Manuel Clemente.
Depois, sublinha o Patriarca, “também não há futuro, porque as novas gerações é que nos trazem esse contributo indispensável, quantitativo e qualitativo, da realidade e da inovação”.
“É um problema absoluto”, alerta, cuja resolução “passa pela vinculação familiar, pelo apoio às famílias para a sua própria constituição e geração de filhos, passa também pela integração dos idosos e este papel reforçado dos avós também na educação dos netos, na colaboração com os pais”. “É um problema fundamental.”
Portugal tem um dos níveis mais baixos de natalidade da União Europeia, muito longe do que é desejável para a renovação das gerações.
“Se não tivermos uma sociedade em que a natalidade seja apreciada como um valor primeiríssimo, depois não temos a base nem para o presente, porque sem filhos também não há pais e as pessoas realizam-se pela paternidade e pela maternidade”, começa por dizer D. Manuel Clemente.
Depois, sublinha o Patriarca, “também não há futuro, porque as novas gerações é que nos trazem esse contributo indispensável, quantitativo e qualitativo, da realidade e da inovação”.
“É um problema absoluto”, alerta, cuja resolução “passa pela vinculação familiar, pelo apoio às famílias para a sua própria constituição e geração de filhos, passa também pela integração dos idosos e este papel reforçado dos avós também na educação dos netos, na colaboração com os pais”. “É um problema fundamental.”
Portugal tem um dos níveis mais baixos de natalidade da União Europeia, muito longe do que é desejável para a renovação das gerações.