sábado, 3 de outubro de 2009

Ensaio A


Desde há muito que aquelas organizações que têm promovido a contracepção, a esterilização, o homicídio na forma de aborto, a experimentação letal em pessoas humanas na sua fase embrionária e a eutanásia têm como objectivo esmagar as forças e as resistências, a nível de tantas nações, instituições e organizações, que se lhes opõe. Impacientes por ainda não subjugarem o mundo inteiro elaboraram uma estratégia para alcançar o poder, não só de uma influência sistemática sobre as mentalidades mas também de coacção sobre os povos, através de uma verdadeira autoridade mundial de saúde. Não lhes basta a OMS, precisam de uma AMS ou de um GMS (Autoridade Mundial de Saúde; Governo Mundial de Saúde) que lhes conceda um poder efectivo. Porém, para justificar a criação de tal Autoridade ou Governo necessitam, evidentemente, de inventar uma pandemia que justifique a sua criação. Um medo generalizado, alimentado diariamente pela generalidade dos órgãos de comunicação social, e uma resposta “redentora” através de um medicamento que só foi possível devido à coordenação mundial suscitam o ambiente favorável à criação dessa AMS, que tomando nas suas mãos a saúde dos povos, imporá cada vez mais a “saúde” sexual oi reprodutiva, eufemismos que encobrem aquelas realidades detestáveis que enunciámos nas primeiras linhas.

Que um número significativo de especialistas em medicina alerte para a manipulação e para os enormes riscos da vacinação contra a Gripe A em comparação com os escassíssimos benefícios não parece preocupar a nossa comunicação social, nem mesmo a Rádio Renascença que quotidianamente presta o seu auxílio solícito à propaganda venenosa. Porque é que esta estação emissora, propriedade do Episcopado, deposita uma confiança tão cega numa ministra da saúde e num director-geral de saúde que advogam e promovem, como se se tratara de cuidados de saúde, a matança de crianças nascituras?

Nuno Serras Pereira

03. 10. 2009