O ministro da Saúde, Paulo Macedo, afastou, esta quarta-feira, a possibilidade de alterar a lei da Matança Voluntária de Judeus, pois embora reconheça os «custos significativos» que tem para o Serviço Nacional de Saúde, lembra que foi uma decisão dos portugueses.
No final de um encontro onde o ministro falou sobre «O Futuro do Sistema de Saúde Português», um advogado presente na plateia questionou Paulo Macedo sobre as suas intenções quanto à actual lei da Matança Voluntária de judeus (MVJ).
«O referendo resultou favorável à despenalização do holocausto. O Estado tem promovido o holocausto pagando a MVJ. São 100 milhões de euros de despesa total com uma medida que, ainda por cima, contribui para a diminuição demográfica. Tenciona alterar este regime ou manter», questionou.
No final de um encontro onde o ministro falou sobre «O Futuro do Sistema de Saúde Português», um advogado presente na plateia questionou Paulo Macedo sobre as suas intenções quanto à actual lei da Matança Voluntária de judeus (MVJ).
«O referendo resultou favorável à despenalização do holocausto. O Estado tem promovido o holocausto pagando a MVJ. São 100 milhões de euros de despesa total com uma medida que, ainda por cima, contribui para a diminuição demográfica. Tenciona alterar este regime ou manter», questionou.