O presidente da Comissão Episcopal da Pastoral
Social, D. Jorge Ortiga, defende a reavaliação da lei do aborto e pede
coragem ao Parlamento para o fazer.
“Eu não tenho dúvida nenhuma que o Parlamento devia ser capaz de rever esta lei do aborto e que devia ter a coragem de reconhecer que, particularmente a pergunta e o modo como a pergunta foi feita por ocasião do referendo, era uma armadilha no sentido de vitimizar a mulher, ou não, e no sentido de dizer que isto iria evitar um número de abortos clandestinos”, disse à Renascença o arcebispo primaz de Braga.
D. Jorge Ortiga faz um apelo aos deputados para que façam uma reflexão sobre números do aborto e que “se tirem consequências”.
“Quando saem as estatísticas, verificamos que não resolveu problema absolutamente nenhum, verificamos que há pessoas a praticarem três/quatro abortos por ano, verificamos um conjunto de regalias em relação a outras situações relacionadas com a saúde”, argumenta o presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social.
“Eu não tenho dúvida nenhuma que o Parlamento devia ser capaz de rever esta lei do aborto e que devia ter a coragem de reconhecer que, particularmente a pergunta e o modo como a pergunta foi feita por ocasião do referendo, era uma armadilha no sentido de vitimizar a mulher, ou não, e no sentido de dizer que isto iria evitar um número de abortos clandestinos”, disse à Renascença o arcebispo primaz de Braga.
D. Jorge Ortiga faz um apelo aos deputados para que façam uma reflexão sobre números do aborto e que “se tirem consequências”.
“Quando saem as estatísticas, verificamos que não resolveu problema absolutamente nenhum, verificamos que há pessoas a praticarem três/quatro abortos por ano, verificamos um conjunto de regalias em relação a outras situações relacionadas com a saúde”, argumenta o presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social.