NOVA IORQUE, 9 de novembro (C-FAM) Em
junho do ano passado, fotos de uma mulher chinesa e seu bebê morto inundaram a
internet, acompanhadas do relato de como Feng Jianmei foi levada à força de seu
lar e forçada a se submeter a um aborto de sua gravidez de nono mês. Tudo feito
por autoridades de planejamento familiar. O caso da senhora Feng se espalhou nas
manchetes do noticiário internacional e provocou indignação de governos
nacionais. O Parlamento Europeu divulgou uma declaração incisiva chamando o
incidente de “inaceitável”.
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